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"Apenas pedi um aporte para o meu pai", afirma Gilson Machado após ser preso pela PF

Ex-ministro é acusado de tentar facilitar saída de Mauro Cid, delator de Bolsonaro, do país

Preso pela Polícia Federal por tentar emitir um aporte para o ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), o ex-ministro do Turismo Gilson Machado (PL) negou as acusações e afirmou que somente solicitou a renovação do aporte do pai, por telefone, ao Consulado Português do Recife. 

O ex-ministro, que foi candidato a prefeito do Recife na eleições de 2024, falou com a imprensa na chegada ao Instituto Médico Legal (IML) do Recife, onde fez exame de corpo de delito para ser conduzido ao Centro de Observação Crimonológica e Triagem Professor Everardo Luna (Cotel). 

“Não matei, não trafiquei drogas, não tive contato com traficante. Apenas pedi um aporte para o meu pai por telefone, no Consulado Portugês do Recife. Ele tem 85 anos, no outro dia foi ao Consulado juntamente com meu irmão. Não estive presente em nenhum Consulado, nenhuma embaixada, nem no Brasil, nem fora”, declarou Machado.

Ao ser questionado sobre se teria atuado para favorecer a fuga de Mauro Cid para Portugal, o ministro negou e relembrou que, em feveireiro deste ano, a imprensa noticiou que o ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL) recebeu a cidadania portuguesa. 
 

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